E então se expande.
Vive nessa contração constante.
Quer abrir-se para o mundo. Para ele todo.
Mas fecha-se. Tem nela o medo de que sua mão seja pequena e frágil demais para algo tão vasto.
Então ela aproveita a fresta daquilo que se fechou. Aos poucos sua pequena e frágil mão transforma aquela fresta em uma janela. E ela sonha com portas e ventarolas.
Tem medo apenas da contração constante em que vive.
Mas sabe que sua mão já não cresce mais.
3 comentários:
Aain Bah, que bonito *-*
Ler esse blog me vem na hora à cabeça a capa daquele seu caderno
=)
Killi?
Quero janelas gigantes!
Beeijo pequena
=**
Infinita num mundo limitado!
Adorei seu blog!!!
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