terça-feira, 18 de setembro de 2007

Olah!



Estreando meu blog..

serah q alguém vai passah por aquii.!?

=?

rs*



Um textinho de onteem.:



Um dos meus maiores medos, se não o maior, é o fim do amor.
Tenho um medo sem tamanho de que, em qualquer momento, qualquer situação, o amor se vá.
Lendo a adaptação feita por Antonio Prata, de uma crônica de Paulo Mendes Campos, denominada “O amo acaba”, ampliei minha visão sobre esse assunto e achei semelhanças com minhas idéias.
O amor pode acabar a qualquer segundo: “...acaba entre um sorriso e um soluço, no meio do filme, no cinema, no movimento da mão que busca a outra mão na poltrona [...]; acaba no mesmo colo de sempre, na cama, num gozo triste, na distância entre dois corpos dormentes...”
O amor por acabar logo após o amor.

Sempre defendi a idéia de que só amamos uma única pessoa durante nossa vida, podemos ter sentimentos fortes por outras pessoas, mas não amor. O amor é único.
E quando o amor acaba, não significa que ele morreu: “...onde foi parar, o amor? Foi-se embora pra Pasárgada, onde é amigo do rei [...] ou, quem sabe, reside agora num baú, num sótão..”
O amor apenas se recolhe, mas nunca nos deixa, ele está sempre aqui.
No olhar inevitável num encontro inusitado.
No cheiro pairando sobre o ar.
Nas lembranças.
Nos sonhos.
Nos ursinhos de pelúcia.
Nas cartas.
No fechar dos olhos, quando a saudade aperta.
...ele nunca vai embora!
E nem deve!
Sentimento único, momentos mágicos³ e felicidade³ intensa: não merecem ser perdidos!