Minha mente rodopia formando espirais.
O vento que me tem causado frio nesses dias bagunçou tudo em mim: meu cabelo, minhas lembranças, meus sentimentos. E os acontecimentos tornaram esse vendaval ainda mais confuso.
Há uns meses, meus olhos sozinhos, procuravam os dele. Há uma semana, meus olhos sozinhos, encontraram os dele.
Foi o único rosto que enxerguei entre tantos.
Nossos olhares se cruzaram, e assim permaneceram por segundos que valeram-me a eternidade.
Sem nenhuma palavra.
Ainda enxergo a imagem daquele rosto, de olhos fechados ou não. Mas ver aquele olhar (sempre com uma cor mágica de melancolia) fixado em mim, de uma forma que há muito não fazia, estagnou-me.
Eu jurei não escrever mais momentos sobre ele, mas a única diferença é que agora eles estão na 3ª pessoa.
Arrisco em minha vida, mas acabo chegando próximo a ele. O animal sentimental não escolhe a quem se apega.
Tantas mudanças, tantos acontecimentos, e eu continuo escrevendo futilidades sobre aquele garoto.
Uma sensação horrível vem tomando conta de mim, e aumenta a cada dia.Melancolia.Um espaço cada vez maior e mais vazio.
Falta-me tudo, començando por um abraço em que possa me aconchegar e em que me sinta inundada por afeto. Alguém a quem contar os mais bizarros desejos, os mais inocentes sonhos e as mais ousadas fantasias.
As relações superficiais me entorpecem e já não me satisfazem.
Talvez alguns digam: "É carência!" E talvez seja isso mesmo.
Mas seja qual for o nome que derem, meu conflito é inegável.
E a solução para isso?
Ainda preciso começar minha psicoterapia...
O vento que me tem causado frio nesses dias bagunçou tudo em mim: meu cabelo, minhas lembranças, meus sentimentos. E os acontecimentos tornaram esse vendaval ainda mais confuso.
Há uns meses, meus olhos sozinhos, procuravam os dele. Há uma semana, meus olhos sozinhos, encontraram os dele.
Foi o único rosto que enxerguei entre tantos.
Nossos olhares se cruzaram, e assim permaneceram por segundos que valeram-me a eternidade.
Sem nenhuma palavra.
Ainda enxergo a imagem daquele rosto, de olhos fechados ou não. Mas ver aquele olhar (sempre com uma cor mágica de melancolia) fixado em mim, de uma forma que há muito não fazia, estagnou-me.
Eu jurei não escrever mais momentos sobre ele, mas a única diferença é que agora eles estão na 3ª pessoa.
Arrisco em minha vida, mas acabo chegando próximo a ele. O animal sentimental não escolhe a quem se apega.
Tantas mudanças, tantos acontecimentos, e eu continuo escrevendo futilidades sobre aquele garoto.
Uma sensação horrível vem tomando conta de mim, e aumenta a cada dia.Melancolia.Um espaço cada vez maior e mais vazio.
Falta-me tudo, començando por um abraço em que possa me aconchegar e em que me sinta inundada por afeto. Alguém a quem contar os mais bizarros desejos, os mais inocentes sonhos e as mais ousadas fantasias.
As relações superficiais me entorpecem e já não me satisfazem.
Talvez alguns digam: "É carência!" E talvez seja isso mesmo.
Mas seja qual for o nome que derem, meu conflito é inegável.
E a solução para isso?
Ainda preciso começar minha psicoterapia...